Prefeitura de Caetité adere à paralisação nacional nesta quarta-feira (30) 2y6c1h
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O movimento visa alertar e garantir recursos essenciais para a manutenção dos serviços públicos municipais.
A Prefeitura de Caetité publicou em sua rede social, no final da tarde desta terça-feira (29), que irá aderir à paralisação nacional dos Municípios nesta quarta-feira (30). A paralisação será realizada em razão da queda na arrecadação e diminuição dos rees constitucionais que acontece em todos os estados brasileiros.
O movimento visa enfrentar a pressão fiscal e garantir recursos essenciais para a manutenção dos serviços públicos municipais. A suspensão das atividades, servem para alertar os legisladores que os nossos municípios estão prejudicados, que a população começa a sofrer e demissões já estão acontecendo em diversas prefeituras.
Conforme postagem em seu instagram, a prefeitura informa que a paralisação não irá interromper os serviços essenciais, como Saúde.
Postagem Instagram - Prefeitura de Caetité
Com o intuito de chamar a atenção para as dificuldades financeiras enfrentadas pelos municípios devido à oscilação nos rees do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a previsão de queda para o mês de agosto, as prefeituras da Bahia vão acompanhar o movimento municipalista de outros cinco estados do Nordeste para promover uma grande paralisação nesta quarta-feira, 30 de agosto.
Serão suspensas as atividades istrativas em forma de protesto e sensibilização, sendo mantidos os serviços essenciais, como saúde. A iniciativa é articulada pela União dos Municípios da Bahia (UPB) e as entidades municipalistas do Nordeste para alertar o Governo Federal, Congresso Nacional e a população para a situação financeira das prefeituras, sobretudo na Bahia, onde cerca de 80% dos municípios são de pequeno porte, não possuem receita própria e dependem das transferências constitucionais da União.
Para a UPB, a estagnação do ree do FPM diante do aumento de despesas com inflação, folha de pessoal e previdência torna a situação insustentável, levando ao colapso financeiro. Para este mês de agosto, a previsão de fechar com o recurso 15% menor que no mesmo período do ano ado preocupa os gestores e levam ao protesto.
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